Renasço,
de entre as brumas
na esperança de um abraço
Deixo para trás as águas negras e profundas
de um mar que me foi tão madraço.
Renasço,
cheio de força e de desejo
que os teus lábios sejam a minha bússola
e o meu destino o teu beijo.
Renasço,
sem medos nem cobardia
Posso até, abrir os olhos à noite
e fechá-los durante o dia.
Renasço,
com vontade de um beijo de despertar,
em cada manhã
De abrir os olhos, e ver que não estou a sonhar
pois, tu estás lá.
Renasço,
para a vida que hoje me sorri
onde o meu único medo agora…
É viver sem ti.
de entre as brumas
na esperança de um abraço
Deixo para trás as águas negras e profundas
de um mar que me foi tão madraço.
Renasço,
cheio de força e de desejo
que os teus lábios sejam a minha bússola
e o meu destino o teu beijo.
Renasço,
sem medos nem cobardia
Posso até, abrir os olhos à noite
e fechá-los durante o dia.
Renasço,
com vontade de um beijo de despertar,
em cada manhã
De abrir os olhos, e ver que não estou a sonhar
pois, tu estás lá.
Renasço,
para a vida que hoje me sorri
onde o meu único medo agora…
É viver sem ti.
3 comentários:
João,
O nosso "relógio internético" parece ter-se cruzado/encontardo num regresso/retorno.
Abraço
Penso que renascemos sempre que descobrimos algo sobre nós e que encontramos algo que nos influencia. Sempre que algo nos muda, estamos perante um novo "eu".
Beijinhos *
"Foi longa a ausência mas renasces em grande!"
A tua nova "cara" denota, de facto, muita esperança, muita luz.
Parabéns pela coragem, obrigada pela partilha e muitas felicidades.
Beijinhos.***
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