segunda-feira, outubro 01, 2007

Renasço




Renasço,
de entre as brumas
na esperança de um abraço
Deixo para trás as águas negras e profundas
de um mar que me foi tão madraço.

Renasço,
cheio de força e de desejo
que os teus lábios sejam a minha bússola
e o meu destino o teu beijo.

Renasço,
sem medos nem cobardia
Posso até, abrir os olhos à noite
e fechá-los durante o dia.

Renasço,
com vontade de um beijo de despertar,
em cada manhã
De abrir os olhos, e ver que não estou a sonhar
pois, tu estás lá.

Renasço,
para a vida que hoje me sorri
onde o meu único medo agora…

É viver sem ti.

3 comentários:

Carlos Alberto Lopes (Ka) disse...

João,

O nosso "relógio internético" parece ter-se cruzado/encontardo num regresso/retorno.

Abraço

Anónimo disse...

Penso que renascemos sempre que descobrimos algo sobre nós e que encontramos algo que nos influencia. Sempre que algo nos muda, estamos perante um novo "eu".
Beijinhos *

Anónimo disse...

"Foi longa a ausência mas renasces em grande!"
A tua nova "cara" denota, de facto, muita esperança, muita luz.
Parabéns pela coragem, obrigada pela partilha e muitas felicidades.
Beijinhos.***